Nova jornada da <em>Lisnave</em>
Na acção de esclarecimento, dia 1, no Parque das Nações, os representantes dos trabalhadores da Gestnave não se intimidaram com as ameaças da PSP.
«O Governo tentou sabotar a iniciativa enviando a Polícia»
«Pela saúde das minhas filhas lhes garanto que se distribuem mais um documento dou-lhes voz de prisão por desrespeito à autoridade», disse um elemento da PSP aos representantes dos trabalhadores, como contou ao Avante!, o membro da CT, Miguel Moisés.
Outro motivo de ameaças foram os coletes verdes, que os trabalhadores têm envergado nas várias acções de protesto que têm promovido durante o ano. Perante a insistência dos polícias para que despissem os coletes, um trabalhador recordou à autoridade que «sou eu que decido o que visto e não a Polícia», relatou Miguel Moisés.
A acção era semelhante a todas as outras que os membros das organizações representativas dos trabalhadores da Gestnave e associadas têm efectuado, no mesmo local, junto à sede da presidência portuguesa da União Europeia, durante este Verão.
Mas, desta vez, «O Governo tentou sabotar a iniciativa enviando a Polícia e ameaçando de prisão os representantes sindicais», acusam as estruturas representativas dos trabalhadores, num comunicado de segunda-feira, lembrando que os participantes «não se intimidaram e, apesar das dificuldades colocadas, concretizaram a iniciativa».
No dia em que ali estiveram reunidos os ministros do Ambiente da UE, os trabalhadores da Gestnave e associadas distribuíram um documento à população, exigindo o cumprimento do Protocolo de 1997, assinado pelo Governo e a empresa dona do estaleiro, que garante a sua integração no quadro da Lisnave.
Por uma rápida integração
Porque «é dever do Governo e da Lisnave integrarem os cerca 200 trabalhadores que estão ameaçados de desemprego», os seus representantes exigem que se concretizem rapidamente as negociações com vista ao cumprimento do Protocolo, mas «o Governo está a tentar afastar as ORTs para vir mais tarde apresentar um facto consumado, o que não iremos permitir», acusa-se no comunicado.
As ORTs solicitaram já encontros com os secretários de Estado da Indústria e das Finanças, e avisam que, caso não obtenham resposta, adoptarão novas formas de luta.
Para a primeira semana de Outubro está agendada mais uma tribuna pública de protesto, junto à residência oficial do primeiro-ministro.
Outro motivo de ameaças foram os coletes verdes, que os trabalhadores têm envergado nas várias acções de protesto que têm promovido durante o ano. Perante a insistência dos polícias para que despissem os coletes, um trabalhador recordou à autoridade que «sou eu que decido o que visto e não a Polícia», relatou Miguel Moisés.
A acção era semelhante a todas as outras que os membros das organizações representativas dos trabalhadores da Gestnave e associadas têm efectuado, no mesmo local, junto à sede da presidência portuguesa da União Europeia, durante este Verão.
Mas, desta vez, «O Governo tentou sabotar a iniciativa enviando a Polícia e ameaçando de prisão os representantes sindicais», acusam as estruturas representativas dos trabalhadores, num comunicado de segunda-feira, lembrando que os participantes «não se intimidaram e, apesar das dificuldades colocadas, concretizaram a iniciativa».
No dia em que ali estiveram reunidos os ministros do Ambiente da UE, os trabalhadores da Gestnave e associadas distribuíram um documento à população, exigindo o cumprimento do Protocolo de 1997, assinado pelo Governo e a empresa dona do estaleiro, que garante a sua integração no quadro da Lisnave.
Por uma rápida integração
Porque «é dever do Governo e da Lisnave integrarem os cerca 200 trabalhadores que estão ameaçados de desemprego», os seus representantes exigem que se concretizem rapidamente as negociações com vista ao cumprimento do Protocolo, mas «o Governo está a tentar afastar as ORTs para vir mais tarde apresentar um facto consumado, o que não iremos permitir», acusa-se no comunicado.
As ORTs solicitaram já encontros com os secretários de Estado da Indústria e das Finanças, e avisam que, caso não obtenham resposta, adoptarão novas formas de luta.
Para a primeira semana de Outubro está agendada mais uma tribuna pública de protesto, junto à residência oficial do primeiro-ministro.